Entre os dias 3 e 7 de novembro, aconteceu o encontro de grandes referências no setor do transporte rodoviário de cargas: a Semana “De Carona com Prolog”.
A série de lives, transmitida diariamente pelo Instagram, marcou a abertura da campanha Black November Prolog. Portanto, o propósito do evento foi muito além da campanha de ofertas. Foi uma iniciativa para compartilhar conhecimento prático e preparar o setor para um planejamento estratégico eficaz em 2026.
Para isso, a Prolog reuniu especialistas parceiros para discutir de forma direta os principais desafios e temas que impactam a margem de lucro na gestão de frotas.
Neste artigo, você vai acompanhar os momentos mais marcantes das lives. Confira os tópicos:
- Um evento para acelerar o futuro das frotas
- Participações que inspiraram o mercado
- Resultados que reforçam a conexão com o setor
- Próximos passos e oportunidades
Continue a leitura para conferir os insights que vão te fazer refletir e trazer para a realidade da sua própria operação.
Um evento para acelerar o futuro das frotas
O cenário do transporte rodoviário exige que o gestor abandone o improviso para operar com aceleração digital. Com a margem sob pressão e a alta competitividade, a falta de dados e a manutenção corretiva são os principais fatores que corroem o lucro e comprometem a previsibilidade.
É neste contexto de necessidade de transformação que a Semana “De Carona com Prolog” foi realizada. O objetivo central do evento foi compartilhar conhecimento prático e metodologias de sucesso para que os líderes do setor pudessem enxergar o caminho para a performance, tendo a tecnologia como pilar.
A programação foi estrategicamente desenhada para cobrir as três dimensões críticas da gestão de frotas:
- Cultura e liderança (03 e 04/11): os primeiros dias focaram na base do crescimento. Com Kássio Seefeld (TruckPag) e Tony Bernardini (Edini), o debate ressaltou a importância de uma cultura e de uma liderança disposta a aplicar a disciplina na operação.
- Performance financeira e estratégia (05 e 07/11): o foco se moveu para o resultado. Rafael Brito (Rumo Brasil) e Flávio Batista (FB Consult) exploraram como o conhecimento técnico aprofundado e a gestão preditiva de dados são essenciais para medir e garantir a sustentabilidade financeira do negócio.
- Execução e protagonismo (06/11): a visão de Ronaldo Lemes (GoBrax) encerrou o ciclo de temas ao abordar o protagonismo do motorista. A eficiência da frota nasce na cabine, e o uso de dados é decisivo para reduzir custos com combustível e manutenção, transformando o motorista em um agente de performance.

O resultado da semana foi a criação de um roadmap de conhecimento: um conjunto de perspectivas técnicas que reforçam a importância de transformar o modo de gerir a frota.
A seguir, você confere os momentos mais marcantes do bate-papo com cada especialista.
Participações que inspiraram o mercado
A Semana “De Carona com Prolog” cumpriu seu objetivo de trazer para cada live a realidade do setor, sob perspectivas estratégicas de cultura, liderança, finanças e tecnologia.
Confira os momentos mais marcantes que também podem ser aplicados na sua operação para 2026:

1. Kássio Seefeld (TruckPag): a gestão da sua frota é um reflexo da sua cultura?
O CEO da TruckPag iniciou a semana com a discussão mais fundamental do crescimento: a cultura. A principal reflexão foi direta: a cultura não é um manual padronizado, mas sim aquilo que a sua empresa decide ser.
O desafio é que todas as decisões diárias devem ser um reflexo dessa cultura, tornando-se um exemplo prático para os colaboradores. Se você busca previsibilidade e lucro, todas as suas ações estão alinhadas a isso?
Kássio destacou que a solução de crescimento está dentro de casa, na evolução do que você já faz, como sair do papel e ir para a planilha, e da planilha para um sistema.
2. Tony Bernardini (Edini Transportes): por que a sua liderança reage, em vez de agir?
Tony Bernardini focou na urgência de mudar o perfil de liderança para um modelo educador e estratégico.
O cerne da sua palestra foi o convite para sair da rotina reativa (lidar com problemas) e começar a agir de forma planejada, ensinando e capacitando a equipe.
Ele ressaltou a importância da tecnologia para frotas em crescimento: para transportadoras menores, um sistema de gestão automatizado e eficiente vale por uma equipe de até cinco pessoas, garantindo a precisão do dado e viabilizando o crescimento.
3. Rafael Brito (Rumo Brasil): você está buscando reduzir custos ou deixando de perder milhões?
O debate sobre performance financeira com Rafael Brito foi um alerta sobre a complexidade do lucro no Brasil, que transcende a operação.
O grande aprendizado deste bate-papo: não basta focar na redução de custos operacionais (diesel e pneu) se o empresário não domina o lado financeiro e fiscal.
O desconhecimento sobre reforma tributária e a emissão de documentos pode levar à perda de milhões em oportunidades fiscais. O ano de 2026 será um divisor de águas, onde a conformidade legal será o critério de sobrevivência do negócio.
4. Ronaldo Lemes (GoBrax): qual o papel do Motorista na sua inteligência de dados?
Ronaldo Lemes trouxe a visão da execução, defendendo o motorista como protagonista da boleia.
Ele destacou que a inteligência artificial já faz parte do dia a dia. O foco deve ser usá-la para transformar o motorista em um agente ativo de performance.
Ao gerenciar a cabine com o apoio da tecnologia, o motorista se torna o caminho mais rápido e eficaz para reduzir o consumo de combustível e o desgaste prematuro dos ativos.
5. Flávio Batista (FB Consult): você investe tempo no que não se compra?
O encerramento com Flávio Batista consolidou o caminho para aumentar o lucro em 2026, com foco na mentalidade do gestor.
A mensagem final foi sobre priorização: conhecimento e tecnologia são compráveis (em consultoria ou software), mas o gestor precisa investir naquilo que não se compra: tempo e dedicação para aplicar o rigor necessário nos dados e nas finanças da sua empresa.
Neste sentido, a tecnologia se torna imprescindível, mas o compromisso estratégico do líder em usá-la é o que gera o lucro.
Resultados que reforçam a conexão com o setor
A Semana “De Carona com Prolog” se consolidou como um termômetro real das dores, necessidades e expectativas do transporte rodoviário de cargas. A resposta do público mostrou que o setor está buscando, com urgência, direcionamento técnico e clareza sobre como crescer de forma sustentável em 2026.
Ao longo dos cinco dias, os resultados reforçaram que a Prolog está no caminho certo ao criar pontes entre especialistas e gestores, como:
- Engajamento consistente e qualificado
- Convergência de temas críticos da gestão de frotas
- Reforço da missão da Prolog com o mercado
- Preparação do terreno para 2026
As discussões revelaram uma expectativa clara do mercado: 2026 será um ano decisivo, marcado por mudanças tributárias, maior competitividade e necessidade de previsibilidade financeira.
A Semana “De carona com Prolog” ajudou gestores a enxergarem o que realmente importa e a se prepararem com antecedência.
Próximos passos e oportunidades
Os insights compartilhados pelos especialistas mostraram que existe um caminho real, prático e acessível para construir operações mais eficientes, lucrativas e sustentáveis em 2026.
Em paralelo, a Prolog segue comprometida em desenvolver conteúdos, ferramentas e metodologias que ajudem transportadoras de todos os portes a evoluírem com velocidade e segurança, sempre ao lado de quem move o país.
Se você não conseguiu acompanhar as lives ao vivo ou quer revisar algum dos temas discutidos, confira os recortes no perfil @prologapp e continue essa jornada de transformação.
E se a sua meta é começar 2026 com uma gestão mais previsível, segura e orientada por dados, a Black November Prolog traz uma condição especial para acelerar essa virada:
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É a oportunidade ideal para implementar duas das frentes mais críticas da operação (pneus e inspeções diárias) com a tecnologia que já está transformando frotas.
2. Tony Bernardini (Edini Transportes): por que a sua liderança reage, em vez de agir?
3. Rafael Brito (Rumo Brasil): você está buscando reduzir custos ou deixando de perder milhões?
4. Ronaldo Lemes (GoBrax): qual o papel do Motorista na sua inteligência de dados?
5. Flávio Batista (FB Consult): você investe tempo no que não se compra?