Segundo dados do Índice de Condição da Manutenção (ICM) de junho de 2024, 71% das rodovias brasileiras foram consideradas em boas condições.
Essa marca é um recorde atingido e reflete os esforços e investimentos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) nas obras de infraestrutura e melhorias para o transporte.
O ICM é um índice que avalia as condições de pavimentação e conservação das rodovias brasileiras, e, até agora, em 2024, 71% das estradas atingiram o nível máximo dessa avaliação — o que representa aproximadamente 43 mil quilômetros com boas condições de trafegabilidade.
O cálculo do ICM é composto por um valor combinado onde 70% é considerando o Índice de Pavimentação – IP (panelas, remendos e trincas) e os restantes 30% considerando o Índice de Conservação – IC (roçada, drenagem, sinalização horizontal e vertical).
Dentro de cada item, a avaliação é feita em quatro categorias: péssimo (a mais baixa), ruim, regular ou bom (a mais alta).
Em 2022, o ICM foi de 52% de malha rodoviária em boas condições e 23% consideradas ruins ou péssimas. E desde 2023, a atuação na manutenção rodoviária aumentou com o objetivo de elevar o ICM em todo o país e chegar à média de 80% das rodovias nacionais em boas condições.
Em junho de 2024, os estados que mais se destacaram foram São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro, com avaliações acima de 90%, e Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás e Rondônia acima de 80%.
Para gestores de frota, a melhoria nas condições das rodovias brasileiras pode impactar positivamente em seus custos operacionais, reduzindo os problemas de manutenção dos veículos, assim como o risco de acidentes e interrupções inesperadas.
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