Entender e controlar os custos da operação de transporte pode ser um trabalho difícil. Mas se você souber os componentes desses gastos, tudo fica mais simples.
Todo negócio ou departamento de uma empresa tem um fator muito importante que demanda o olhar atento de seus gestores: o custo operacional. E, claro, em uma operação de transporte, isso também acontece.
É preciso atenção a todos os insumos e serviços necessários para a operação da frota, mantendo assim o equilíbrio dos custos da operação.
A gestão de pneus dentro desse controle é essencial. Por meio dela você entende gastos variados, tanto em relação à própria manutenção desses componentes quanto em relação ao consumo de combustível.
Antes de falarmos mais sobre isso, vamos entender um pouco dos custos operacionais de uma frota rodoviária.
Custos na operação de transporte
São vários fatores a se considerar dentro desse assunto. Os custos que envolvem uma frota vão desde o combustível até a devolução de mercadorias. Porque existem tantos elementos a serem contabilizados, a gestão de custos pode se tornar bem complexa.
Se você, como gestor de frotas, não tiver conhecimento de todos os gastos da operação de transporte, problemas irão ocorrer.
Por isso, trate de conhecer quais são eles e coloque tudo em uma planilha para ter máximo controle sobre as finanças da transportadora. Inclusive, existem diversos sistemas tecnológicos voltados para a gestão de frotas que podem te auxiliar nessa tarefa.
Alguns custos essenciais são:
- salário de motoristas, mecânicos e auxiliares;
- licenciamento de veículos;
- seguros;
- manutenções;
- indenizações.
Além desses, também temos:
Pneus e combustível: os principais gastadores na operação de transporte
O investimento em pneus representa o segundo maior custo na maioria das operações de transportes, ficando atrás apenas do gasto com combustível. Você já sabia disso? Talvez a informação tenha vindo como um choque, mas isso apenas a torna ainda mais importante.
Afinal, se você estava por fora desse fato, a sua gestão de frota provavelmente está sofrendo alguns prejuízos financeiros.
Um fator importante a considerar é a forma como a gestão de pneus se relaciona com o consumo de combustível, Isto é, além de possibilitar o aumento da durabilidade dos pneus, algumas práticas simples da gestão de pneus podem contribuir também para a redução de gastos com abastecimentos.
Dentre elas, a aferição e calibragem de pneus e o rodízio dos mesmos. Ambas são ações que prolongam a vida útil dos pneus ao reduzir desgastes excessivos.
Como usar a gestão de pneus para reduzir custos na operação de transporte
Controle de pressão dos pneus
Rodar com os pneus com a calibragem abaixo do indicado pode ocasionar deformidades, prejudicando a estrutura do mesmo. Ainda mais, a baixa pressão causa também o aumento do consumo de combustível.
Cada modelo de pneu tem uma pressão ideal e esta deve ser conferida com os fornecedores. Realizar a aferição e calibração de pneus é vital para garantir pneus “saudáveis”, que irão ter menos desgastes, menos gastos com combustível e evitar trocas precoces.
Medição de desgaste
Controlar o comportamento de desgaste dos pneus ajuda a entender as medidas preventivas a serem tomadas em vista de evitar o encurtamento da vida útil do pneu. As manutenções preventivas devem estar no seu cronograma de planejamento para a frota e elas devem ser cumpridas rigidamente.
Através delas é que os pneus serão conferidos e a análise de desgaste será realizada.
Rodízio de pneus
Com base nos dois itens anteriores, principalmente no histórico de desgaste, deve-se realizar as mudanças de posição dos pneus. Assim, é possível prevenir ou corrigir desgastes irregulares e sobrecarga de esforço dos pneus.
Essa prática deve ser acompanhada de perto e com frequência. Recomendamos que a cada sete dias os pneus sejam verificados para realizar um novo rodízio. Trabalhoso? Sim. Mas vale o investimento.
Recapeamento de pneus
O processo de recapeamento consiste em adicionar uma nova camada de borracha aos pneus, renovando sua banda de rodagem. Dessa forma, é possível prolongar o tempo de uso de um pneu.
Geralmente, um mesmo pneu pode passar por até 3 recapes, dispensando a necessidade de adquirir um pneu novo. Entretanto, a possibilidade e quantidade de recapes irá variar de acordo com a situação do pneu.
Para que possa passar por este tipo de procedimento, o pneu tem que estar com sua estrutura conservada. Caso contrário, pode acontecer a recusa de recape por parte das empresas que prestam o serviço de recapagem.
Por isso, as medidas básicas de aferição de pressão e milimetragem dos sulcos são tão importantes. Adotando algumas práticas básicas, assegura-se que o pneu será usado de forma a não ter sua estrutura danificada.
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